segunda-feira, 1 de outubro de 2012

ONDE ESTÁ O ROBIN DOS BOSQUES?

Assistimos nestes dias, a um ataque tenebroso a todos aqueles que pela desdita da vida, se encontram em extremas dificuldades materiais de todos os níveis.
A miséria social já grassa de maneira perturbadora e o que vemos são aqueles que deveriam encontrar soluções, a carregarem sobre os mais fragilizados o peso de um jugo que se está a tornar insuportável.
Afinal a ...
história repete-se e o paralelo é grande. Também nós temos o nosso principe João com a mesma teimosia e cegueira de alguém que se julga senhor e dono de toda a verdade, coadjuvado pelo seu Xerife de Notthingham a delapidarem de forma cega, o que ainda resta de valor neste País.
O rei Ricardo, está refém, não só dos alemães, mas também dos seus medos e não é previsivel que ele tenha coragem de nos livrar destes dois intrusos.
Resta-nos esperar que o Robin dos Bosques volte a tempo das cruzadas e devolva aos pobres o que é devido de direito. Francamente, não expectativa que tal aconteça.
Resta então ao povo, reagir com os meios legais ao seu alcance, antes que seja tarde demais.

Valdemar
Salgueiro

sábado, 28 de julho de 2012

“O Efeito Bumerangue na Vida"



Havia, numa igreja, um irmão que gostava de ser cumprimentado por todos. Ele se acostumou a ficar sentado no seu cantinho e todos tinham de ir lá cumprimentá-lo. Um dia, a mulher do pastor não o cumprimentou. Ele ficou irado, e disse: “a senhora não veio me cumprimentar hoje”. A senhora lhe respondeu: “Meu querido, a distância é a mesma”.

Jesus falou do ‘efeito bumerangue’ nas nossas vidas: devemos fazer aos outros aquilo que gostaríamos que as pessoas fizessem a nós. Devemos não julgar se queremos não ser julgados; não condenar se não quisermos ser condenados, e perdoar se quisermos ser perdoados. Ou seja, nós seremos medidos da mesma forma como medimos os outros. Cordialidade suscita cordialidade. Respeito gera respeito. Violência motiva violência. Julgamento atrai julgamento. Pessoas críticas, duras e julgadoras tornam-se alvos da dureza e do julgamento de outros. Tiago aborda isso, dizendo: “o juízo é sem misericórdia para aquele que não usa de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2.13).

Lares moralistas e duros acabam se desestruturando porque aprendem a condenar tanto os outros que, quando algum problema acontece na casa deles, eles não sabem mais o que fazer. Quando somos duros com os outros na verdade nós estamos nos esquecendo de quem nós somos. Esquecemos, sobretudo, da nossa natureza pecaminosa, e da necessidade desesperadora que temos da graça de Cristo. O moralista quase sempre é desamoroso, e não sabe lidar com o fracasso e com a dor dos outros.

Jesus, conhecendo bem a natureza humana, disse pra não sermos rigorosos ao julgar os outros. É por isso que o evangelho é o melhor caminho. Pessoas legalistas idealizam os outros, e se esquecem de que elas também são falhas. Jesus escandalizou os moralistas do seu tempo porque se aproximou de gente quebrada e de gente com dificuldade de ser amada, e as aceitou assim mesmo.

Dizem que John Bunyan, autor de “O Peregrino”, um dia estava numa cidadezinha do interior da Inglaterra quando passou por ele um homem que estava sendo levado para julgamento, e talvez pegasse pena de morte. Ele vendo a vergonha e situação ruim daquele homem, chamou as pessoas que estavam por perto, e disse: “Ali está John Bunyan, não fosse a graça de Deus”. Era como se dissesse: a graça que me alcançou me poupou disso, mas eu não sou diferente daquele homem.

Então, meu irmão, muito cuidado com a dureza do seu coração. Quando você for tentado a se achar melhor do que os outros, ou superior aos outros, desconfie de você. Lembre-se do ‘efeito bumerangue’, e trate as pessoas como gostaria de ser tratado.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

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A compreensão do reino - Jorge Himitian ImprimirE-mail
Escrito por Administrator
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;... (Mt 6:10)


O Reino de Deus não é um lugar, um território. Não é o céu.
Não é a Igreja. Não é alguma coisa, um objeto, um estado.
Gramaticamente falando, a palavra Reino é um substantivo. Existem substantivo que indicam coisas, pessoas, lugares, sentimentos, etc. Mas, também existem substantivos que indicam ação, por exemplo: a palavra salvação é substantivo que indica ação. O dicionário traduz esta palavra como: ação de salvar. Preparação: ação de preparar. Reino é um substantivo que indica uma ação. REINO é uma ação de reinar. O Reino de Deus é uma ação. Essa ação é um ato, é a realidade mais absoluta do universo. O Reino de Deus é o reinar de Deus. Esta realidade não se pode ser vista pelos olhos físicos. Por isso Jesus disse que: "todo aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus" (Jo 3:3)
O universo não está na deriva, no universo existe um centro e neste centro existe um trono, neste trono Deus está reinando. Ele REINA! E sempre reinou!
O seu Reino é um Reino de todos os séculos e o seu Senhorio de todas as gerações.
O seu trono está firme eternamente e para sempre. Ele reina sobre tudo o que existe, Ele sustenta todas as coisas através da palavra do seu poder. Ele é a autoridade suprema do universo, Reina sobre os anjos, sobre principados e potestades, sobre satanás e seus demônios. Reina sobre as nações, sobre os reis, sobre os homens, sobre a natureza.

Ele é o Senhor da história!O Reino de Deus significa que Ele é o dono de tudo o que existe. "Ao SENHOR pertence à terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam." (Sl.24:1)
Tudo o que existe no mundo pertence ao Senhor. Todos os campos, as montanhas, os mares, os peixes, os animais.
Toda a fauna, os minerais, os homens, tudo, absolutamente tudo pertence ao SENHOR.
Legitimamente, por direito inerente, Ele é o criador de tudo. Nós não somos donos de nada, nada é nosso. Nosso corpo, nossa família, nossos filhos, terreno, a casa, o dinheiro, o tempo, a saúde, os dons, os talentos; tudo , absolutamente tudo pertence ao Senhor.Ele é o juiz universal. Um dia todos nós devemos nos apresentar diante dele para prestarmos contas do que fizemos e o que decidimos em nossas vidas que Ele nos deu se vivemos de acordo com a vontade de Deus ou a nossa. Tudo o que fizemos com os nossos bens que nos foi confiado para que administrássemos.

Nada será escondido neste dia. "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo."
(Hb.9:27) .
Esse Rei do universo, se fez homem na pessoa de seu filho, o filho de Deus, o verbo eterno se fez carne, o Rei se fez servo, o dono de tudo se fez pobre, o criador se tornou criatura, o juiz deixou a sala do trono para ocupar o lugar do réu, de pecador. Porque? Para quê?Por que todos nós estávamos rebelados contra o seu Reino, pecamos contra Ele, desconhecíamos a sua autoridade, vivíamos como queríamos, mas Ele nos amou. Ele veio para nos salvar, para nos dar uma nova oportunidade. Veio nos chamar para o arrependimento, nos chamar para o seu Reino. Por foi por todas as partes anunciando as boas noticias do Reino, dizendo: dizendo: "O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho."
(Mc.1:15)
O Reino de Deus chegou? Onde? Como?
Aquele que reina está entre nós, bem-aventurados os que crêem, bem-aventurados os humildes, os que choram, os mansos... por que deles é o Reino de Deus. Daqueles que buscam primeiro o Reino de Deus que desejam que Ele governe a sua vida, as demais coisas são secundárias, o Pai nos dará as demais coisas. Aqueles que quando oram rasgam o seu coração dizendo: "Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu..."
(Mt.6:9-10) .

Esse filho de Deus, para poder salvar-nos carregou nossos pecados sobre o seu corpo, morreu na cruz em nosso lugar, pagou a nossa condenação. Mas ao terceiro dia, ressuscitou, foi exaltado pelo Pai, se assentou em seu trono, e o Pai o fez Senhor!Para que Jesus seja o nosso Salvador, devemos reconhecê-lo como Senhor.

Por Jorge Himitian

sábado, 16 de junho de 2012

SAINDO DO BURACO

Saindo do Buraco


Artigo do Pastor Renato de Sousa

Desesperado, ele me procurou para pedir dinheiro emprestado. Contou-me uma história triste, e me garantiu que logo lhe chegaria um dinheiro, e que ainda naquela semana me pagaria. Eu estava apertado financeiramente, mas como ele me pagaria logo, cheio de compaixão, lhe emprestei o dinheiro.

A semana passou rápida e ele não deu as caras. Tive de me virar para saldar meus compromissos. Depois vieram meses e anos, e ele nada de saldar o empréstimo. Toda a vez que me lembrava dele, ou daquele fato, ficava com muita raiva. Raiva de mim e dele, pois só um tolo como eu seria capaz de cair na sua lábia.

Um dia avistei-o ao longe, na rua. Ele também me viu, mas tomou outro rumo para não cruzar comigo. Aquilo me fez muito mal. Estava a ponto de explodir. Até então, achava que ele não tivera oportunidade de me pagar. Mas agora estava certo de que era má fé mesmo.

Tomei um ódio enorme dele. Não era nem pelo dinheiro. Era pela cara-de-pau dele. Não podia ouvir falar seu nome sem que um tremendo mal-estar, uma mágoa enorme, e uma vontade de lhe fazer alguma coisa ruim viesse à minha mente. Decididamente, aquele meu ódio estava me fazendo muito mal.

Até que resolvi perdoá-lo. Disse a mim mesmo que não lhe emprestara aquele dinheiro. Fizera-lhe uma doação. Um dia, encontrei-o, e ele meio sem graça ouviu da minha boca que já não me devia nada. Não precisava mais me devolver nada. Estava quite comigo. Também não precisava fugir mais de mim. Aquilo me fez muito bem. Pela primeira vez conseguia olhar pra ele com compaixão. Já não havia ódio ou qualquer desejo de prejudicá-lo.

Descobri que perdoar aquela dívida fez muito bem à minha vida.
A ira é uma inimiga mortal da nossa alma. Alguém definiu o ódio como “você tomar um copo de veneno, acreditando que isso vai fazer mal ao outro”. E é o que fazemos muitas vezes: sofremos, ficamos angustiados, irritados, tensos, ressentidos e cheios de ódio no coração. E assim vamos nos matando, perdendo a saúde, a alegria de viver, e tudo porque sentimos vontade de nos vingar do outro. Enquanto o outro simplesmente está vivendo.

Ficamos com vontade de prender aquele que é o nosso desafeto. Mas só o que está preso mesmo é o nosso coração. O outro está livre. Por isso, perdão é uma ordem de Deus para nós. É também bênção para a nossa vida, porque tira o nó que fica atravessado no nosso peito, e nos libera para viver. Perdão também libera os outros.

Não importa o que fizeram a você. O mais importante é que resposta você vai dar aquilo que fizeram a você. Sem perdão, perdemos a capacidade de ver um Deus amoroso cuidando da nossa história e suprindo as nossas necessidades.
É tempo de sepultar a sua ira. Não perdoar é ficar atolado num buraco.

Quando perdoamos, Deus nos tira desse buraco onde caímos e começa a fazer coisas tremendas nas nossas vidas. Ele nos dá oportunidade de restauração, de mudança de rota, e começa a escrever uma nova página na nossa história.
Está com ódio de alguém? Coloque isso nas mãos de Deus. Saia do buraco, perdoe!

domingo, 27 de maio de 2012

A HISTÓRIA DE CORNÉLIO

Actos 10:1 a 48
Havia,na cidade de Cesareia,um comandante romano,da corte italina chamado Cornélio.
     Ele era um homem religioso,generoso com os pod«bres e orava sempre a Deus.
Mas Cornélio ainda não era salvo,por isso,numa tarde,teve uma visão:um anjo lhe disse:"Mande
alguem a Jope,buscar o homem chamado Simão Pedro".Cornélio,então,enviou 3 homens para buscarem
Pedro,e convidou seus parentes e amigos para ouvirem a mensagem de Pedro.
     Que dia maravilhoso foi aquele!todos eles receberam a salvação!O Espirito Santo se manifestou
neles,e todos foram batizados.

sexta-feira, 25 de maio de 2012


Certa vez ouvi um pastor relatando uma conversa em que seu ami “Rapaz, a Bíblia fala que o rei Dario decretou que ninguém podia orar por trinta dias. E Daniel foi para a cova dos leões porque o desobedeceu. Eu fiquei pensando que se hoje se baixasse um decreto parecido, isso não faria a mínima diferença na minha vida, pois eu nunca oro mesmo!” Já parou para pensar quantos crentes, hoje, poderiam dizer a mesma coisa?

Na relação dos dons dados à igreja não existe o ‘dom da oração’. E devemos dar muitas graças por isso, porque qualquer crente tem o privilégio de falar com Deus. Mas, na prática, parece que Deus escolheu alguns poucos irmãos para orar. Geralmente esse grupo é tão pequeno que em muitas igrejas é chamado de “Guerreiros da Oração”, “Exército da Fé” ou algum go lhe disse: a coisa parecida. Quase sempre tem a tarefa hercúlea de carregar todo o ministério da igreja em oração. Não é dramático isso?

Algumas pessoas costumam dizer que oram sem cessar. Na verdade, elas nunca param num quarto fechado ou num lugar secreto para orar. Ao longo do dia, de vez em quanto, quando se lembram, o que elas fazem é falar uma frase aqui ou acolá para Deus. E chamam isso de “orar sem cessar!” Isso se parece com aquele marido que tenta ler o jornal diário ao mesmo tempo em que tenta conversar com a sua esposa. Se nunca fez isso, experimente e note a alegria que ela sentirá?

Falar algumas frases para Deus ao longo do dia não substitui a orientação dada por Jesus de você separar um tempo diário, a sós com Deus, num lugar. E a Bíblia também acrescenta que precisamos ter uma atitude de alerta constante na nossa vida, transformando o nosso andar diário numa experiência de oração. É isso que é orar sem cessar. É transformar as experiências mais comezinhas da vida numa experiência de oração. Ou como disse o apóstolo: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, tudo fazei para a glória de Deus” (1Co 10.31).

Agir assim é estar plugado, conectado, acessado ao site dos céus. Você já não divide a sua vida em compartimentos, com coisas que você faz para Deus e outras que faz para você. Mas Deus está presente em todas as coisas, horas e locais onde você está, e você quer honrá-lo e adorá-lo ali. Uma das grandes bênçãos nisso é transformarmos as coisas comuns em experiência espiritual. Aí Deus transforma as nossas coisas mais simples em experiências significativas.

Só que ninguém aprende orar lendo um artigo sobre oração. Muito menos ouvindo um bom sermão sobre o assunto. Aprende-se a orar como se aprende a andar de bicicleta. Você pode comprar um livro fantástico que lhe ensinará a andar de bicicleta em 1 hora, mas só aprenderá mesmo andar de bicicleta quando montar no selim e começar a pedalá-la. Tudo o que você tem de fazer é começar. Comece a orar. No início, a sua oração vai parecer a coisa mais sem graça e tola do mundo. Eventualmente, terá a sensação de que está fazendo um papel ridículo, e será tentado a dizer: “Eu não sei orar!” Mas Deus o chama para orar. Oração não é opcional, é algo básico na vida cristã. Não há como você crescer espiritualmente sem orar.

Você pode dizer: “Ah, pastor, mas parece que a minha oração não passa do teto!” Mas quem disse que as nossas orações têm de passar do teto? Se ela passar do seu coração já está ótimo. Sabe por quê? Porque Deus diz: “buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29.13). E lembre-se de que Deus está em todo lugar, até mesmo no teto.

Então, meu irmão, vá para a sua casa, desligue um pouco a TV, e ore! Faça alguma coisa assim intencionalmente. Oração nos livra do mal, nos conecta com o Sagrado e nos aproxima de Deus. E se a sua oração não transformar ninguém na história, ela poderá fazer uma coisa fantástica em sua vida: ela o transformará numa pessoa melhor. Então vá, entre no seu aposento, e comece a orar!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Um amigo pastoreava uma pequena igreja na capital
paulista quando foi contatado por uma comissão de sucessão pastoral de uma
grande igreja da região metropolitana do Rio. A comissão dava como barbada a
ida dele para lá. Feito o convite, convite recusado. O pastor entendeu que a
vontade de Deus para ele era outra.
Tentando persuadir aquele pastor do seu flagrante “erro” em não aceitar
tão honroso convite, membros daquela comissão disseram: “Pastor, a nossa
igreja é grande, a sua é pequena. O nosso templo é bem maior do que o daí. Além
do mais, o prefeito e alguns vereadores da cidade são membros da nossa grei. Os
cultos cívicos da cidade são sempre realizados aqui e será uma honra para o
senhor ser o pastor da nossa igreja. Além disso, o salário que lhe daremos será
muito maior do que o salário que ganha aí.”
A resposta do pastor foi exemplar: “O mesmo Cristo que ama a sua igreja rica
aí é o que ama e sustenta a minha igreja pobre aqui. O Jesus que morreu pelo
prefeito daí é o mesmo Jesus que morreu pelo humilde introdutor da minha
igrejinha aqui. Além disso, há valores no Reino de Deus muito mais importantes
do que patrimônio, prestígio, poder e dinheiro. Honra é servir ao Senhor Jesus
no lugar que Ele queira que eu O sirva.”
Hoje, na igreja de Cristo, triunfa o valor do homem sobre os valores de Deus. O
que vale é quantos membros somos, o patrimônio que temos, o dinheiro que entra
e as pessoas que frequentam nossos cultos. Muitas igrejas já não se preocupam
se a mensagem que pregam é bíblica, desde que isso atraia pessoas para os seus
arraiais. Para isso, há marqueteiros de igrejas que ensinam como encantar e
seduzir os incautos. Muitas igrejas querem simplesmente o fascínio das
multidões. O importante são as atrações e as festas, Jesus é circunstancial.
Não há preocupação com Deus, com a moral, com padrões, nem com os princípios do
evangelho. Não ensinam como andar com Deus nem como viver uma vida que lhe
honre e agrade.
O brilho de uma igreja não está na imponência arquitetônica do seu templo. O esplendor
de uma igreja não está no número de seus membros. A beleza de uma igreja não
está na formação cultural nem no nível social dos seus membros. O encanto de
uma igreja está na presença de Jesus Cristo.
Pastor Renato de Souza.
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